Campanha da Fetronor alerta para prejuízos causados por invasão de faixas exclusivas de ônibus em Natal
Durante a Semana Nacional de Trânsito, a Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Nordeste (Fetronor) lança, em Natal, uma campanha de conscientização sobre o uso correto das faixas exclusivas e semi-exclusivas de ônibus. Sob o slogan “Respeitar a faixa exclusiva de ônibus é priorizar o cidadão”, a ação chama atenção para um problema crescente. Motoristas de veículos de passeio têm invadido os corredores destinados ao transporte coletivo, comprometendo a mobilidade urbana, impedindo a redução no tempo das viagens e, consequentemente, a qualidade de vida de milhares de trabalhadores e estudantes que dependem do sistema para chegar ao destino.
Foto divulgação Fetronor
As faixas exclusivas foram implantadas em 2013 pela Prefeitura de Natal para reduzir o tempo de viagem dos ônibus e dar mais eficiência ao transporte coletivo. Na época, houve queda média de 15 minutos na duração das viagens — chegando a 25 minutos em trechos críticos como a avenida Nevaldo Rocha, antiga Bernardo Vieira. Hoje, porém, esse ganho caiu para cerca de 5 minutos nos horários de pico, em grande parte devido ao desrespeito de motoristas que utilizam os corredores de forma irregular.
“O respeito às faixas não é apenas uma questão de obediência à lei, mas de cidadania. Estamos falando de pessoas que dependem do transporte coletivo todos os dias e que têm o direito de chegar ao trabalho, à escola ou a um compromisso no tempo adequado. Cada minuto perdido representa menos qualidade de vida para quem já enfrenta os desafios de se deslocar na cidade”, afirma o presidente da Fetronor, Eudo Laranjeiras.
Atualmente, Natal conta com 50,23 km de faixas de ônibus — 40,96 km sob responsabilidade do município e 9,27 km administrados por outros órgãos. Entre os principais corredores estão as avenidas Nevaldo Rocha, Prudente de Morais, Hermes da Fonseca, Salgado Filho, Felizardo Moura, Cap.-Mor Gouveia, Jerônimo Câmara e Roberto Freire. Em algumas vias, além dos ônibus, é permitido o tráfego de táxis com passageiros, transporte escolar e bicicletas.
Para a Fetronor, a campanha busca reforçar que o respeito às faixas não beneficia apenas os ônibus, mas toda a coletividade. “Garantir prioridade ao transporte público significa reduzir desigualdades, valorizar o tempo do cidadão e avançar rumo a uma mobilidade mais sustentável”, completou Laranjeiras.
Fonte: Fetronor
Foto divulgação Fetronor
As faixas exclusivas foram implantadas em 2013 pela Prefeitura de Natal para reduzir o tempo de viagem dos ônibus e dar mais eficiência ao transporte coletivo. Na época, houve queda média de 15 minutos na duração das viagens — chegando a 25 minutos em trechos críticos como a avenida Nevaldo Rocha, antiga Bernardo Vieira. Hoje, porém, esse ganho caiu para cerca de 5 minutos nos horários de pico, em grande parte devido ao desrespeito de motoristas que utilizam os corredores de forma irregular.
“O respeito às faixas não é apenas uma questão de obediência à lei, mas de cidadania. Estamos falando de pessoas que dependem do transporte coletivo todos os dias e que têm o direito de chegar ao trabalho, à escola ou a um compromisso no tempo adequado. Cada minuto perdido representa menos qualidade de vida para quem já enfrenta os desafios de se deslocar na cidade”, afirma o presidente da Fetronor, Eudo Laranjeiras.
Atualmente, Natal conta com 50,23 km de faixas de ônibus — 40,96 km sob responsabilidade do município e 9,27 km administrados por outros órgãos. Entre os principais corredores estão as avenidas Nevaldo Rocha, Prudente de Morais, Hermes da Fonseca, Salgado Filho, Felizardo Moura, Cap.-Mor Gouveia, Jerônimo Câmara e Roberto Freire. Em algumas vias, além dos ônibus, é permitido o tráfego de táxis com passageiros, transporte escolar e bicicletas.
Para a Fetronor, a campanha busca reforçar que o respeito às faixas não beneficia apenas os ônibus, mas toda a coletividade. “Garantir prioridade ao transporte público significa reduzir desigualdades, valorizar o tempo do cidadão e avançar rumo a uma mobilidade mais sustentável”, completou Laranjeiras.
Fonte: Fetronor
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